Melasma no Rio de Janeiro
Melasma é uma condição que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face,
mas também pode ser de ocorrência extrafacial, com acometimento dos braços, pescoço e colo.
Afeta mais frequentemente as mulheres, podendo ser vista também em homens.
Não há uma causa definida, mas muitas vezes esta condição está relacionada ao uso de anticoncepcionais femininos, à gravidez e, principalmente, à exposição solar.
O fator desencadeante é a exposição à luz ultravioleta e, até mesmo, à luz visível.
Além dos fatores hormonais e da exposição aos raios solares, a predisposição genética também influencia no surgimento desta condição.
Tomando como base a distribuição de melanina na mancha escurecida, o melasma pode ser classificado nos seguintes tipos:
Epidérmico: o depósito de melanina concentra-se na epiderme, camada protetora e superficial da pele, em contato direto com o mundo exterior;
Dérmico: a mancha de melanina atinge a derme, camada intermediária da pele, localizada entre a epiderme e a hipoderme e composta por diversos tecidos com diferentes funções.
Por exemplo, vasos sanguíneos, glândulas sebáceas e sudoríparas, terminações nervosas.
Misto – quando o depósito de melanina afeta tanto a derme quanto a epiderme.
Ainda não foi totalmente esclarecida a causa do aparecimento do melasma.
O certo é que a exposição aos raios ultravioleta estimula a atividade dos melanócitos (células especializadas na produção de melanina,
pigmento que confere cor à pele), e a melanose (acúmulo de melanina nos tecidos).
Prova disso é que, em geral, as lesões características do melasma poupam as áreas do corpo menos expostas ao sol.
Estudos recentes sugerem que, da mesma forma que os vasos sanguíneos, outras células da pele (fibroblastos, queranócitos e mastócitos) podem estar envolvidas no aparecimento do melasma.
Pesquisas já mostraram que a radiação ultravioleta produz uma “luz invisível”,
que o olho humano não consegue captar, mas que pode provocar alterações na produção de melanina.
Raios X, micro-ondas, infravermelho, raios gama produzem igualmente um tipo de ”luz invisível”.
Estudos mais recentes também registraram a existência de uma “luz visível” que, embora em menor grau,
pode ocasionar aumento na pigmentação característica do melasma e alterar as fibras de colágeno em pessoas geneticamente predispostas.
Ela consiste numa forma de radiação eletromagnética correlacionada com a percepção das cores, que os seres humanos conseguem distinguir a olho nu.
Outros exemplos desse tipo de radiação é a luz emitida pela tela do computador, do tablet, do celular e da TV, pelos raios laser ou pelas lâmpadas fluorescentes.
Melasma no Rio de Janeiro
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