O que é Entenda como os exossomos estão revolucionando tratamentos naturais de beleza e rejuvenescimento. ?
As dermatologistas Karla Assed e Aline Vieira explicam como essa tecnologia usa o poder do corpo para renovar a pele e fortalecer os cabelos de forma natural e eficaz
O mercado global de medicina regenerativa deve ultrapassar os US$ 349 bilhões até 2033, com crescimento anual médio superior a 27%, segundo relatório da Spherical Insights. Essa projeção reflete um movimento cada vez mais claro: pacientes e médicos estão em busca de soluções menos invasivas, mais naturais e que respeitem os mecanismos de reparo do próprio corpo. Dentro desse cenário, a dermatologia vive um momento de transformação com os exossomos, sendo uma das principais apostas para o rejuvenescimento da pele e a recuperação capilar.
— Os famosos exossomos são vesículas microscópicas liberadas por células-tronco e funcionam como verdadeiros ‘correios biológicos’ — explica a dermatologista Karla Assed, a frente do Grupo Karla Assed, no Rio de Janeiro.
— Eles carregam sinais capazes de reativar a comunicação celular e estimular os processos internos de regeneração, diferentemente de outras terapias, como o PRP ou os bioestimuladores, os exossomos não forçam uma resposta inflamatória, eles conversam com as células e promovem um reparo mais amplo, com efeito anti-inflamatório e melhora global da qualidade da pele — completa Karla.
Segundo a dermatologista Aline Vieira, fundadora da Clínica VR, do RJ, em modelos cutâneos, exossomos, especialmente derivados de células-tronco mesenquimais, mostram potencial em cicatrização, rejuvenescimento e queda de cabelo, mas a padronização ainda é um desafio e os estudos clínicos robustos estão em andamento.
— Enquanto o ácido hialurônico atua preenchendo e hidratando, e os bioestimuladores de colágeno funcionam provocando uma resposta inflamatória controlada para estimular a produção dessa proteína, os exossomos não preenchem nem inflamam: eles entregam sinais biológicos às células, regulando funções, modulando inflamação e estimulando a própria regeneração da pele. Ou seja, em vez de apenas corrigir um efeito visível, eles trabalham na raiz, a nível molecular restaurando equilíbrio e vitalidade tecidual — esclarece.
Na prática, os benefícios já observados incluem melhora na textura, firmeza e luminosidade da pele, redução de inflamação e pigmentação, além de aceleração da recuperação após procedimentos como laser e microagulhamento. O tratamento também vem sendo utilizado como aliado no estímulo ao crescimento capilar, aumentando densidade e força dos fios.
Segundo Karla, os exossomos podem ter origem em células-tronco cultivadas em laboratório ou até mesmo serem obtidos a partir do próprio paciente, garantindo maior compatibilidade. Os efeitos colaterais costumam ser leves e transitórios, como vermelhidão ou sensibilidade, desde que o produto seja de origem confiável e aplicado por profissional qualificado. A indicação, no entanto, não é recomendada para gestantes, lactantes, pacientes com doenças autoimunes ativas ou histórico recente de câncer.
Apesar dos avanços e dos relatos positivos em consultórios ao redor do mundo, a ciência ainda está construindo evidências mais robustas sobre o uso dos exossomos. Faltam pesquisas de grande escala que confirmem definitivamente sua eficácia, mas especialistas acreditam que os próximos anos serão decisivos para consolidar essa tecnologia dentro da prática dermatológica.
— A medicina regenerativa traduz uma tendência muito clara da estética com menos intervenção forçada e mais estímulo natural. Pacientes querem resultados consistentes, mas sem abrir mão da autenticidade e do respeito ao próprio corpo. Os exossomos representam exatamente esse caminho — entrega Karla.
Já Aline afirma que enxerga a terapia regenerativa como um dos caminhos mais promissores da dermatologia: — Ela busca restaurar funções, estimular o próprio organismo e devolver vitalidade à pele. Isso significa mais saúde do tecido, resultando em uma beleza que é mais natural, elegante e duradoura. Além disso, essa abordagem reduz a necessidade de intervenções repetidas e intensas, valorizando resultados progressivos e respeitando a individualidade de cada paciente.
Com estudos em andamento e a adesão crescente de especialistas, os exossomos representam um avanço que deve ganhar espaço nos próximos anos dentro da dermatologia estética. Mais do que uma promessa, a técnica já começa a ser aplicada em consultórios brasileiros, como no Grupo Karla Assed, no Leblon, acompanhando a demanda de pacientes por resultados naturais, integrativos e com menor tempo de recuperação.
Veja o artigo original: https://oglobo.globo.com/ela/noticia/2025/09/26/entenda-como-os-exossomos-estao-revolucionando-tratamentos-naturais-de-beleza-e-rejuvenescimento.ghtml
O que é Entenda como os exossomos estão revolucionando tratamentos naturais de beleza e rejuvenescimento. ?
As dermatologistas Karla Assed e Aline Vieira explicam como essa tecnologia usa o poder do corpo para renovar a pele e fortalecer os cabelos de forma natural e eficaz
O mercado global de medicina regenerativa deve ultrapassar os US$ 349 bilhões até 2033, com crescimento anual médio superior a 27%, segundo relatório da Spherical Insights. Essa projeção reflete um movimento cada vez mais claro: pacientes e médicos estão em busca de soluções menos invasivas, mais naturais e que respeitem os mecanismos de reparo do próprio corpo. Dentro desse cenário, a dermatologia vive um momento de transformação com os exossomos, sendo uma das principais apostas para o rejuvenescimento da pele e a recuperação capilar.
— Os famosos exossomos são vesículas microscópicas liberadas por células-tronco e funcionam como verdadeiros ‘correios biológicos’ — explica a dermatologista Karla Assed, a frente do Grupo Karla Assed, no Rio de Janeiro.
— Eles carregam sinais capazes de reativar a comunicação celular e estimular os processos internos de regeneração, diferentemente de outras terapias, como o PRP ou os bioestimuladores, os exossomos não forçam uma resposta inflamatória, eles conversam com as células e promovem um reparo mais amplo, com efeito anti-inflamatório e melhora global da qualidade da pele — completa Karla.
Segundo a dermatologista Aline Vieira, fundadora da Clínica VR, do RJ, em modelos cutâneos, exossomos, especialmente derivados de células-tronco mesenquimais, mostram potencial em cicatrização, rejuvenescimento e queda de cabelo, mas a padronização ainda é um desafio e os estudos clínicos robustos estão em andamento.
— Enquanto o ácido hialurônico atua preenchendo e hidratando, e os bioestimuladores de colágeno funcionam provocando uma resposta inflamatória controlada para estimular a produção dessa proteína, os exossomos não preenchem nem inflamam: eles entregam sinais biológicos às células, regulando funções, modulando inflamação e estimulando a própria regeneração da pele. Ou seja, em vez de apenas corrigir um efeito visível, eles trabalham na raiz, a nível molecular restaurando equilíbrio e vitalidade tecidual — esclarece.
Na prática, os benefícios já observados incluem melhora na textura, firmeza e luminosidade da pele, redução de inflamação e pigmentação, além de aceleração da recuperação após procedimentos como laser e microagulhamento. O tratamento também vem sendo utilizado como aliado no estímulo ao crescimento capilar, aumentando densidade e força dos fios.
Segundo Karla, os exossomos podem ter origem em células-tronco cultivadas em laboratório ou até mesmo serem obtidos a partir do próprio paciente, garantindo maior compatibilidade. Os efeitos colaterais costumam ser leves e transitórios, como vermelhidão ou sensibilidade, desde que o produto seja de origem confiável e aplicado por profissional qualificado. A indicação, no entanto, não é recomendada para gestantes, lactantes, pacientes com doenças autoimunes ativas ou histórico recente de câncer.
Apesar dos avanços e dos relatos positivos em consultórios ao redor do mundo, a ciência ainda está construindo evidências mais robustas sobre o uso dos exossomos. Faltam pesquisas de grande escala que confirmem definitivamente sua eficácia, mas especialistas acreditam que os próximos anos serão decisivos para consolidar essa tecnologia dentro da prática dermatológica.
— A medicina regenerativa traduz uma tendência muito clara da estética com menos intervenção forçada e mais estímulo natural. Pacientes querem resultados consistentes, mas sem abrir mão da autenticidade e do respeito ao próprio corpo. Os exossomos representam exatamente esse caminho — entrega Karla.
Já Aline afirma que enxerga a terapia regenerativa como um dos caminhos mais promissores da dermatologia: — Ela busca restaurar funções, estimular o próprio organismo e devolver vitalidade à pele. Isso significa mais saúde do tecido, resultando em uma beleza que é mais natural, elegante e duradoura. Além disso, essa abordagem reduz a necessidade de intervenções repetidas e intensas, valorizando resultados progressivos e respeitando a individualidade de cada paciente.
Com estudos em andamento e a adesão crescente de especialistas, os exossomos representam um avanço que deve ganhar espaço nos próximos anos dentro da dermatologia estética. Mais do que uma promessa, a técnica já começa a ser aplicada em consultórios brasileiros, como no Grupo Karla Assed, no Leblon, acompanhando a demanda de pacientes por resultados naturais, integrativos e com menor tempo de recuperação.
Veja o artigo original: https://oglobo.globo.com/ela/noticia/2025/09/26/entenda-como-os-exossomos-estao-revolucionando-tratamentos-naturais-de-beleza-e-rejuvenescimento.ghtml
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